Wambua, que significa “nascido em estação chuvosa”, no dialeto Kamba do Quênia, é o novo álbum do artista multiverso Alienação Afrofuturista.
Depois de 13 anos de carreira, 5 discos e diversos singles, Alienação Afrofuturista lança Wamba, disco que transita entre o Sound System e a Golden Era do hip hop, com influências brasileiras e de música eletrônica, recheado de letras politizadas, sobre amor, e vivência. O álbum foi lançado dia 19 de outubro de 2018 pelo selo Awma Music, em todas as plataformas digitais.
Wambua conta com 8 faixas, 3 delas com participações de convidados especiais: Lemoskine e Dow Raiz de Curitiba e Monkey Jhayam de São Paulo. A criação dos instrumentais, gravações e mixagens, realizados no estúdio Track Cheio ficou por conta do produtor musical Ricardo Cabes. A arte da capa foi criada pelo artista Diego Max.
A gente já falou do Alienação Afrofuturista por aqui no NA-NU na coluna Portal das Percepções. Trata-se do projeto liderado por Alessandro Ramos da Cunha, ou Ali como é conhecido. Ali iniciou sua carreira na música em meados dos anos 2000 e quatro anos depois, diretamente de Foz do Iguaçu, surgiu o projeto. Em 2009, se mudou para Curitiba e fez da capital paranaense morada para produzir e mostrar sua arte. Em Wambua, Alienação Afrofuturista traz influências de artistas como Nação Zumbi, Beastie Boys e Baiana System de forma bastante contemporânea.
Aqui no NA-NU você encontra álbuns para ouvir e conhecer na nossa sessão NA-NUPSTER