Laboratório de Africanidades, projeto de difusão e valorização das culturas africanas, leva a Percussão Mandengue para universidade no Paraná

O Ponto de Cultura Coletivo Dunyaben, composto por pesquisadores e arte-educadores, dá continuidade ao importante projeto de difusão e valorização das culturas africanas em Curitiba. A capital paranaense é considerada a capital com a maior população preta da região Sul do Brasil, conforme apontado no Censo de 2022, com aproximadamente 25% dos habitantes se declarando preta ou parda, em que muitos apontam suas ancestralidades e raízes em países e regiões do continente africano. A imigração africana também tem crescido na capital paranaense em comparação com outras capitais brasileiras, que trazem consigo diversidade cultural e novas oportunidades para a cidade.
Promovendo uma representação positiva e atual do continente africano, valorizando a diversidade cultural de seus povos, etnias e fomentando a disseminação das artes, da cultura e das epistemologias africanas tradicionais em Curitiba, o Ponto de Cultura Coletivo Dunyaben dá continuidade a um importante projeto de difusão e valorização das culturas africanas em Curitiba. Por meio do Laboratório de Africanidades Mandengues, iniciativa gratuita e aberta ao público.
O grupo promove semanalmente, nas quartas e quintas, das 19h as 22h, estudos teóricos e práticos sobre a cultura tradicional da Guiné-Conacri, país do Oeste Africano com forte legado nas expressões da dança, percussão e oralidade. Os encontros acontecem gratuitamente na Faculdade de Artes do Paraná – UNESPAR – Campus II/FAP (Rua dos Funcionários, 1357 – Cabral) e são abertos à toda a comunidade.
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