O mangá de João Eddie, O Brilho de Beatrix, utiliza corpos celestes como personagens para explorar a crise existencial, a solidão e a apatia.
Crise existencial, solidão e apatia. Essas são as sombras que se projetam sobre a pequena anã branca, Beatrix. Vagando pelo vasto cosmos, a diminuta estrela sege em busca de significado, perdida entre constelações e vazios. Essa é a trama de O Brilho de Beatrix. O mangá de João Eddie que explora o desafio de seguir em frente em meio a uma sociedade a cada dia mais individualista. Uma uma história que não tem medo de abrir feridas.
Inicialmente publicada nas redes sociais do autor, O Brilho de Beatrix ganha a versão impressa do mangá que promete expandir e aprofundar a história, surpreendendo até mesmo quem acompanhou a saga online. O projeto foi contemplado em campanha de financiamento coletivo no Catarse e arrecadou 160% da meta.
João Eddie estreou com seus quadrinhos na internet em 2010. Seus trabalhos foram publicados em portais de mangás nacionais, recebendo seu primeiro prêmio no segundo Brazil Mangá Awards. Publicou no primeiro volume da coletânea Dracomics Shonen, no Tools Challenge – Sayonara Bye Bye e 1984 – Brasil, Distopia, Paranoia, todos da Editora Draco. Foi premiado seis vezes no Silent Manga Audition, concurso internacional da editora japonesa Coamix, sendo duas vezes na categoria mais alta. Na última dessas vitórias, levou também o prêmio Unesco Award e teve seu quadrinho Invisible publicado em um catálogo distribuído em escolas da Tailândia. Em 2022, lançou pela Editora Draco o mangá Joy Comet, por meio de uma bem sucedida campanha no Catarse.
O Brilho de Beatrix é uma publicação da Editora Draco. Completando 15 anos este ano, a Draco é uma editora independente, com centenas de títulos publicados, especializada em quadrinhos e literatura de gêneros como fantasia, ficção científica e terror.
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