O místico e o tecnológico, o lo-fi e o hi-fi, o antigo e o contemporâneo se encontram em álbum homônimo da banda Falha
Formado por por Victor Meira (Bratislava, Godasadog), Joe Irente (Melt Motif, Pinko Poika) e Sandro Cobeleanschi, a banda Falha faz de seu disco de estreia uma antologia de narrativas de ficção científica que abarca o futuro, o passado e o vazio. Uma história situada em um futuro indeterminado, desde viajantes espaciais que descobrem um novo planeta até a luta de um povo contra um ditador ameaçando retomar o poder; de entidades de inteligência artificial forjando sua própria consciência até ciberdrogas com o poder de remodelar a realidade. O universo do projeto, desde as paisagens sonoras até as letras, foi inspirado nos clássicos de autores como Arthur C. Clarke, Isaac Asimov, Philip K. Dick, Ursula K. Le Guin, Aldous Huxley e George Orwell.
Gravado inteiramente em sintetizadores analógicos e processado usando fita de 1/2 polegada, o álbum une indie e synthpop e encapsula uma rica exploração sonora e narrativa.
