Azul (Bem Nuvem), faixa poética e lisérgica de Tatiana Dauster

Tatiana Dauster, destaque do underground carioca, antecipa seu novo álbum de estúdio, Origami, com a canção Azul (Bem Nuvem)

Completando 30 anos de carreira neste ano, Tatiana Dauster deu seus primeiros passos na carreira nos anos 90, como backing vocal para a banda Acabou La Tequila. Sua estreia, com um disco homônimo produzido por Pedro Luís, foi em 1998. Agora, a multiartista carioca se prepara para lançar seu novo álbum de estúdio, Origami, previsto para agosto.

A nova faceta deste desdobramento é a poética e lisérgica Azul (Bem Nuvem). Parceria com Guilherme Guimarães e Wagner Pá, a faixa foi composta há mais de 10 anos e ficou perdida. Ao ser descoberta, foi completamente reconstruída e remodelada pela banda até chegar na sua atual forma.

Studio na Colab55

“Era o ano de 2012 e nós três estávamos no Rio. O Wagner estava recém operado e eu fui pra casa dele fazer companhia. Lá começamos a compor o esboço da Azul. O Gui se juntou a nós e terminamos de compor a música no estúdio Garimpo, gravando uma primeira versão. Anos depois, no começo das gravações do álbum, o Emiliano (Sette, produtor de Origami) descobriu a faixa. Usamos ela de base para um novo arranjo com apenas o violão e a voz do Gui da antiga gravação. Eu acho a música pura poesia, gostosa de cantar te leva pra uma viagem boa”, conta Tatiana Dauster.

Azul (Bem Nuvem) está disponível em todas as plataformas de streaming

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